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sábado, 26 de junho de 2010

Franjudos de Terno


Faz algum tempo que estou devendo um post sobre os Beatles. Essa banda claramente mudou minha vida e minha visão sobre música quando eu os descobri no ano retrasado (eu acho). No começo achava uma banda com músicas meio chatinhas e tal. Só depois após um profundo estudo do Sgt. Peppers consegui enxergar a magia dos Beatles que antes eu não via. O cd Love de 2006 também me ajudou muito a essa realização de enxergar a qualidade musical Beatleniana.

Então, para não cair no mesmo e ficar apenas me derretendo em elogios pelo quarteto de Liverpool como muitos outros fizeram. Decidi traçar um perfil dos seus integrantes após a impressão deixada pela leitura da Biografia da banda escrita por Bob Spitz. Esse livro de umas oitocentas páginas consegue inteirar o leitor sobre as características humanas de cada beatle sem se deixar ofuscar pelas brilhantes músicas que ele fizeram. Sem mais delongas apresento-lhes os perfis.

John Lennon: Um drogado. Antes de ler a biografia você acha ele um gênio e coisa e tal. Mas depois você descobre que ele passou a maior parte da década de 60 se drogando. Bebidas, anfetaminas, maconha, LSD, heroína e talvez mais. Seu temperamento "forte" e muitas vezes violento era acentuado pelo uso dessas drogas. Vale lembrar que a inveja sentida por Paul McCartney que vivia tentando tomar posse dos Beatles de vez ajudavam ele a piorar esse estado alienado causado pelas drogas.

Paul McCartney: Um babaquinha. Paul se mostrou sempre um cara chato que adorava aparecer. Sempre mais animado que os outros beatles para começar um novo projeto. Ficava enchendo o saco dos outros para produzirem filmes, discos e ideias "revolucionárias" de sua mente "geniosa". Encheu o saco do George "ensinando" ele a tocar guitarra. Tentando sempre tomar a frente de seus companheiros de banda, chegou ao cumulo de expor na mídia a separação dos Beatles como se partisse dele o primeiro passo sendo de John Lennon a ideia de cisão do grupo

George Harrisson: Um mestre da guitarra. Desde o começo era um garoto tímido que vivia nas sombras de John e Paul esperando catar as migalhas do sucesso dos dois. Depois ele foi crescendo e buscando cada vez mais a sua evolução pessoal. Se omitiu na hora de assumir responsabilidades para si e reivindicar seu espaço merecido na banda.  Não devia ser tratado com tamanho desdém pelo drogado e o babaca. Não era de se surpreender que partisse dele a carreira-solo mais genial após-beatles. O beatle que eu mais respeito.

Ringo Starr: Ele é o Ringo né. Apesar de ter sido o último a entrar nos Beatles, a bateria dele foi de suma importância para a banda alcançar o nível que atingiu. Não tem como ter raiva dele. Ele era apenas um cara que não queria confusão. Tarefa tornada mais difícil a medida que os crescimentos egoísticos dos outros três cresciam. Acho que hoje ele está feliz vivendo a vida dele sem os excessos dos tempos de Beatles.

George Martin: Injustiçado como o seu xará. Apesar de não fazer parte da formação da banda, esse produtor foi essencial para o refinamento sonoro desde os tempos de Please Please Me. Com seus vastos conhecimentos técnicos, apenas com sua ajuda os Beatles conseguiriam criar discos tão antológicos. Muitas vezes foi maltratado injustamente pelos Beatles. Justo ele, o grande maestro daquela bagunça.

Acabo por aqui de traçar os perfis dos responsáveis pela mais notável evolução da música contemporânea. Esses parágrafos não foram suficientes para dar noção da complexidade de cada um dos integrantes mas pelo menos da uma guiada nas mentes de quem acha que os Beatles são apenas uns franjudos de terno.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Presidentes Ridículos


Nós, brasileiros, sempre nos queixamos das gafes que nosso querido presidente da república comete. Mas basta dar uma olhada em alguns países do resto do mundo para perceber como os outros líderes são a imagem de anti-presidente. Você olha para eles e pensa, o que esse maluco está fazendo no poder? Porque diabos botaram essa cara de presidente? Para não nos sentirmos tristes pelas mancadas do Lula, elaboro um ranking de presidentes que não nasceram para tal.

4 - Ahmadinejad, Presidente do Irã
Qualquer pessoa, inclusive os árabes, que negue piamente a existência do holocausto não merece ocupar o posto de presidente em nenhum país, mesmo sendo o Irã.

3 - Jacob Zuma, África do Sul
Como um cara pode cuidar de um país tendo tanta mulher assim? Nenhum humano é capaz de tal proeza. Sem contar que ele se mete em um monte escândalos e consegue ter que se divorciar.


2- Berlusconi, cara da Itália
Ser presidente do Milan já devia ser o bastante para ele. Ao contrário do anterior, ele não gosta muito de se casar e prefere ter diversão com prostitutas mesmo.


1- George W. Bush Jr
Qualquer pessoa que já tenha ouvido falar dele sabe que ele é um idiota. O pior ex-presidente do mundo merecia estar no topo mais que ninguém.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

GALVÃO, CALA A BOCA!

Assistindo ao grande show de abertura da Copa do Mundo foi impossível não se irritar com os comentários impertinentes do boca-de-esgoto Galvão Bueno. O narrador não se contenta em narrar mas gosta de bancar o esperto. A cada segundo ele vomita alguma besteira que reconhecidamente só poderia ter saído daquela boca estúpida. Foi impossível assistir aos shows da abertura da Copa devido a essa besta chamada Galvão Bueno.

Parei de ver antes de entrar Alicia Keys. Para falar a verdade o show estava muito chato. Principalmente quando os artistas não-africanos participantes cantavam suas musiquinhas fracas que não condiziam com o momento. Na primeira Copa da África deveriam expor mais as qualidades do seu continente e não propagar artistas americanos muito medíocres como: Black Eyed Peas, John Legend e Alicia Keys. Quando uma atração genuinamente africana ia se apresentar, Galvão não tardava a disparar besteiras pelo microfone.

Esquecendo o Galvão e os americanos. Desejo muita sorte para essa Copa Do Mundo. O povo africano que sempre sofreu com o neocolonialismo europeu estava merecendo esses momentos de alegria. Não vou fazer aquele discurso demagogo de que não podemos esquecer dos males que ainda maltratam o continente. Esse é um discurso muito superficial e sei que você sabem muito bem da situação. Meu desejo é que o Brasil ganhe o hexa e os africanos se divirtam. Viva a mãe África!